O trabalho da Global Blue está baseado em práticas testadas e consolidadas no mercado, conforme as recomendações do ITIL, COBIT e outras grandes instituições nacionais e internacionais. Nossas abordagens e metodologias estão continuamente sendo atualizadas e incorporam as recomendações de institutos de pesquisas e fornecedores de produtos de Tecnologia.
De acordo com a realidade e as recomendações de mercado são desenvolvidos e colocados em prática procedimentos que garantem e certificam segurança de acessos de usuários à rede e sistemas nela empregados.
Todos os processos estão de acordo com perfis previamente definidos, conforme processo detalhado em passos seguidos rigorosamente, por todos os envolvidos, como normativa de trabalho, para que não haja fatos nem prerrogativas passíveis de erros, que possam causar quaisquer tipos de transtornos e prejuízos à clientes e empresas.
Processo de vistorias: Todas as atividades de instalação devem ser supervisionadas por um técnico da engenharia de campo da Global Blue.
Objetivo: Garantir que a atividade seja realizada em conformidade com o projeto previamente apresentado.
Análise Projetos: Processo para validação dos projetos de instalação apresentados pelas operadoras / prestadoras de serviços nos empreendimentos geridos pela Global Blue, exigindo que os mesmos atendam na integra as normas e padrões do NPT (Normas e Procedimentos Técnicos) vigente nesses empreendimentos.
Objetivo: Padronizar a maneira e modelo como os projetos devem ser apresentados para a validação da Global Blue, de modo que ao final, todas as instalações previstas nestes projetos sejam realizadas atendendo a todas as normas e padrões previstos no NPT (Normas e Procedimentos Técnicos).
Responsável pelas análises e elaboração dos projetos conforme modalidades contratadas, podendo ser elas:
Voz/Dados;
CFTV;
Controle de Acesso – Catracas e Cartões de Identificação;
Controle de Acesso – Alarmes de Intrusão;
Sistemas de Alarme/Barreira de Perímetro;
Sistemas de Alarme e Combate a Incêndio;
Automação – Iluminação (Interna e Externa), Hidráulica (Bombas, Caixas D´água, Reservatórios Gerais) , Elétrica (Entrada Concessionária, Quadros de Distribuição de Baixa Tensão - QGBT, Geradores, Consumo e Alarme de Disjuntores), Ar Condicionado (Pressurização de Escadas, Sistemas de Exaustão), Elevadores, Alarme de Incêndio, Medição de Energia (Conjuntos, Escritórios/Cabine de Medição);
Gestão de Energia Elétrica (Média e Baixa Tensão);
Retrofit (Por Modalidades).
No final da década de 90, o governo brasileiro iniciou o processo de privatizações e para tanto, estabeleceu o Marco Regulatório. Neste, empresas privadas passam a prestar serviços de utilidade pública, sendo necessário a criação de normas, leis e diretrizes rígidas para garantir a continuidade, a qualidade e a confiabilidade dos serviços prestados.
No caso especifico das telecomunicações, fora criada a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), com o intuito de estabelecer as regras de funcionamento do setor, a fiscalização, estabelecer indicadores e observar o cumprimento das normas estabelecidas ao setor, além de regular as atividades das empresas de telecomunicações.
A Anatel e o setor tem passado por muitas alterações com a finalidade de adequar a operação das empresas de telecomunicações, às novas tecnologias e realidade do mercado. Para estejam sempre atualizados quanto das novidades, leis e regras deste setor, é essencial a consultoria de uma empresa especializada no assunto.